O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, acatou o pedido feito pelos advogados do presidente Jair Bolsonaro (PL) e proibiu, nesse domingo (16), que a campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) use vídeos que associam Bolsonaro ao crime de pedofilia. A proibição vale tanto para reprodução do conteúdo nas redes sociais, quanto para uso do vídeo em campanhas eleitorais.

O vídeo em questão traz uma entrevista de Bolsonaro a um podcast na última sexta-feira (14), em que ele relembra uma visita a uma casa onde vivem jovens venezuelanas, no Distrito Federal, e diz que “pintou um clima”. As imagens com a fala de Bolsonaro foram replicadas inicialmente pela presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e depois por outros políticos e personalidades ligadas à campanha de Lula.

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