Gerente Regional da Compesa defende legado e não descarta ser mantido no órgão

Prestes a deixar a Ciretran Regional, Heleno Mariano disse ao Debate das Dez do programa Manhã Total que, pelo valor da gratificação, a função não é atraente a ponto de ser alvo de disputa.

Heleno disse que se dependesse do salário no órgão público para viver, não teria sucesso. Ele disse que, não fossem as duas aposentadorias que tem e negócios privados, não manteria. O blog apurou que o valor não chega a R$ 4 mil.

No momento, não há sequer definição do primeiro escalão do governo Raquel Lyra, muito menos quem ocupará os órgãos regionais no Pajeú.

Heleno fez uma avaliação positiva do tempo em que esteve à frente do órgão. Também tratou de futrica rumores sobre afastamento político de José Patriota ou Sandrinho Palmeira, por ter votado em Marília Arraes e Waldemar Oliveira pra Federal, em detrimento de Pedro Campos. “Votei por um pedido de Inocêncio Oliveira. Sandrinho e Patriota são amigos. Estive com Patriota recentemente. Não me baseio por futrica ou fofoca”.

Já Igor Galindo, Gerente Regional da Compesa, está confiante na possibilidade de ser mantido no órgão regional. Isso pelo modus operanti da Compesa, que valoriza mais a área técnica e tem menor interferência política. O Gerente Regional, por exemplo, não pode ser alguém de fora dos quadros, além de atender pré requisitos técnicos.

Galindo fez uma avaliação positiva do trabalho órgão, destacando ações para garantia hídrica na região.

Ele destacou que a Compesa no seu ciclo livrou ou está livrando cidades do racionamento, como Quixaba, Solidão, Brejinho e Santa Terezinha.

Sobre Afogados da Ingazeira, destacou que houve redução nos problemas de vazamentos graças à melhor controle da pressurização da rede. Ampliação da ETA e projeto de otimização da rede ficaram para o próximo ciclo Raquel Lyra, para o qual ele diz estar confiante.

por Nill Júnior

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