A nove dias do primeiro turno das eleições deste ano, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) identificou milhares de irregularidades no uso do dinheiro público para custear campanhas. Os indícios representam um total de R$ 605 milhões.

Na lista de casos suspeitos estão gastos supostamente feitos por parentes e empresas de fachada com sócios inscritos em programas de assistência social do governo federal. O TSE encontrou ainda seis casos de pessoas que fizeram doação para candidatos, mas que estão falecidas.

Como revelou o Estadão, partidos políticos têm feito farra com recursos repassados pelo Fundo Eleitoral. Algumas campanhas chegaram a gastar R$ 80 mil com cabos eleitorais e empresas não relacionadas a atividades eleitorais, que oferecem serviços de paisagismo, transporte escolar e festas.

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